domingo, 5 de dezembro de 2021
Uma acapella pra minha rainha.
Papo reto com quem vive a real I
PREVISÃO DO TEMPO PARA MARICÁ/AGENDA
segunda-feira, 6 de setembro de 2021
NOVA CONSTITUIÇÃO "A LIBERTADORA"
“A Libertadora”: deputado federal lança proposta de nova Constituição para o Brasil
Anúncio foi feito em uma live nas redes sociais, onde os principais pontos da proposta foram abordados
POR: Luiz Felipe Costa
Após três anos do anúncio
oficial – antes disso, rumores já corriam as redes sociais -, o deputado
federal Luiz Philippe de Orleans e Bragança (SP) apresentou sua proposta de
nova Constituição em uma live, na noite desta
quinta-feira (2/9/2021). Chamada de “A Libertadora”, teve
seus objetivos, obstáculos e pontos gerais dissecados pelo deputado.
Na
transmissão, o parlamentar disse que a atual Constituição Federal, de 1988,
gera instabilidade política por permitir que o governo e seus atores
burocráticos façam intervenções constantes e em demasia. “Você nunca sabe o que
vem depois”, afirmou Luiz Philippe.
“Outro
problema que temos na Constituição de 88: o sistema eleitoral gera uma falta de
representatividade muito grande”, continuou o deputado. “Nós não sabemos em
quem votamos e como é que ele vai reagir. Muitas vezes elegemos exatamente quem
a gente quer, só que ele acaba não executando aquilo que foi prometido”.
Além
desses obstáculos, citou também a instabilidade dos partidos, com “um sistema
partidário extremamente cartelizado”. Ainda de acordo com Luiz Philippe, a
Constituição atual permite que o Estado se torne um regime tirânico, seja por
parte de eleitos ou até mesmo por pessoas não eleitas, como membros do Supremo
Tribunal Federal (STF).
A
dificuldade de se garantir a segurança nacional e a proteção à cidadania, bem
como o compromisso com a liberdade e a prosperidade foram outros motivos que
levaram uma nova Lei Suprema a ser redigida.
Na
apresentação, o deputado informou que a nova Carta Magna foi desenvolvida para
superar os problemas supracitados por meio das seguintes metas:
·
criar um sistema parlamentarista;
·
descentralizar o poder para os estados;
·
reduzir competências da União para somente o que a União pode
fazer;
·
solidificar a soberania popular;
·
criar mais freios e contrapesos entre as instituições;
·
limitar poderes sobre o cidadão.
Poderes
A
estrutura dos poderes da Constituição “A Libertadora” é
uma novidade: possui 7 poderes previstos. “Não é que estamos criando poder”,
explicou Luiz Philippe, “nós só estamos coordenando os poderes que já existem
dentro de qualquer ecossistema político do mundo. Só que, às vezes, eles não
estão bem definidos em Carta Constitucional”.
De
acordo com a proposta, além dos três poderes tradicionais (Executivo,
Legislativo e Judiciário), tem-se: o Chefe de Estado – necessário para o
parlamentarismo; o Conselho de Estado, um limitado Conselho do Chefe de Estado;
a soberania popular – que não pode ser tocada por ninguém, mas também não pode
destruir o sistema todo; e o Federalismo, poder estrutural das federações do
país.
Reformas
A
possível nova Carta Magna brasileira mostra algumas reformas implícitas em
certos setores, como no sistema eleitoral, no Judiciário, no Poder Executivo,
na Segurança Nacional, no Banco Central – garantindo limites ao banco e
liberdade de circulação de moedas, inclusive digitais -, além de reformas nas
qualificações dos representantes e na separação tributária, dividindo mais
claramente quem arrecada e quem gasta.
Torna,
também, a Justiça do Trabalho, da Previdência e o assistencialismo competências
dos Estados, não da União.
Segundo
o deputado federal, há alguns desafios a serem enfrentados para uma revisão
constitucional no Brasil, como o próprio fato de ser um dos primeiros países
com uma nova síntese constitucional no século 21 a “eliminar o estado social do
século 20 sem regredir ao século 19” – citou o Chile como exemplo de outra
nação que pode fazer algo parecido, mas de “modo errado”, podendo enfrentar
problemas como os do Brasil atual.
Outro
desafio é o dilema de reforçar o estado e libertar o indivíduo ao mesmo tempo.
De
acordo com o site oficial de “A Libertadora”, os coautores da Carta
Constitucional, juntamente com Luiz Philippe de Orleans e Bragança, são:
Joanisval Gonçalves, consultor Legislativo do Senado Federal; Mário Jorge, Juiz
de Direito e professor universitário especialista em Direito Público;
Wellington Martins, advogado, escritor e empresário; e Renata Tavares, mestre
em Relações Internacionais, professora universitária e Assessora Legislativa.
sábado, 3 de outubro de 2020
IGREJA ORTODOXA RUSSA
TUDO O QUE VOCÊ SEMPRE QUIS SABER SOBRE A IGREJA ORTODOXA RUSSA E NUNCA TEVE CORAGEM DE PERGUNTAR!
Pesquisado por: Roberto Avelar
Os turistas
costumam se surpreender com as cúpulas douradas das igrejas russas e seus
mistérios sombrios e aconchegantes. Mas alguns rituais e características desta
Igreja ainda são um mistério para os estrangeiros.
1. Como a religião cristã é dividida em Ortodoxa e outras?
O Cristianismo foi dividido em Oriental e
Ocidental em 1054, quando ocorreu o Grande Cisma. Este evento foi o ápice de
diferenças teológicas e políticas entre o Oriente e o Ocidente cristãos por
séculos.
A partir de então, a Igreja Católica Romana passou a ter seu
centro em Roma e o Papa como líder. A Igreja Ortodoxa tem seu centro espiritual
em Istambul (antes, chamada de Constantinopla). O Patriarca Ecumênico da Igreja
de Constantinopla é considerado “o primeiro entre iguais” no cristianismo
ortodoxo. A Igrejas Ortodoxa e a Católica estão em paz.
2. Quais as principais diferenças entre os rituais católicos e os
ortodoxos?
Existem muitas
diferenças entre os rituais católicos e ortodoxos. O mais evidente é o sinal da
cruz, realizado no catolicismo da esquerda para a direita, e na direção inversa
na ortodoxia. Também existem diferenças consideráveis no rito do batismo, nas
celebrações de Natal e de Páscoa e no fato de que católicos e
ortodoxos seguem calendários diversos.
3. Por que os ícones ortodoxos são tão diferentes?
Na Ortodoxia, os ícones são recebidos como “janelas
para o mundo de Deus” e devem ser reverenciados e respeitados como tal. É por
isso que os pintores de ícones ortodoxos não tentam simbolizar Deus, a Virgem
Maria, Jesus Cristo ou os santos em proporções “reais” - os ícones ortodoxos
não representam, eles simbolizam.
4. Qual é o significado das formas, cores e números
nas cúpulas
das igrejas ortodoxas?
FORMAS
Existem três formas de cúpulas
nas igrejas ortodoxas: a redonda (meia esfera), simbolizando o reino eterno de
Deus; a semelhante a um capacete, simbolizando a prontidão para lutar por Deus;
e a que se parece com uma vela acesa, simbolizando a oração e a vida eterna no
reino de Deus.
As cúpulas em forma de vela (ou
em forma de cebola) também são bastante adequadas às condições meteorológicas
russas - esse tipo de cúpula não precisa de limpeza no inverno, pois a neve não
se acumula nelas. É por isso também que as cúpulas deste formato são as mais
comuns.
CORES
Cúpulas douradas significam que
o templo é dedicado a Jesus Cristo ou às Grandes Festas (da Igreja Ortodoxa).
Cúpulas azuis significam que o templo é dedicado à Mãe de Deus. Cúpulas verdes
significam o Espírito Santo, e geralmente coroam os templos dedicados à
Santíssima Trindade ou aos santos.
As cúpulas prateadas também
significam um templo consagrado em nome de um santo ortodoxo. As cúpulas são
geralmente pretas quando o templo pertence a um mosteiro - o preto simboliza a
obediência monástica. O tipo mais raro são as cúpulas de várias cores em uma
igreja - como a famosa Catedral de São Basílio, na Praça Vermelha, em Moscou.
Ela simboliza a Nova Jerusalém, o alegre reino de Deus.
NÚMERO
Pode haver entre 1 e 33 cúpulas em uma igreja ortodoxa. Mas você
não encontrará uma única igreja com 4 ou 6 cúpulas. Uma cúpula simboliza Deus.
Duas significam a unidade dos seres humanos e o divino na imagem de Jesus
Cristo. Três significam a Santíssima Trindade. Cinco são os quatro evangelistas
e Jesus; enquanto sete cúpulas simbolizam os Sete Sacramentos; nove significam
as nove fileiras de anjos; 13 são Jesus e seus apóstolos; e 33, o número de anos
que Jesus passou no reino mortal.
5. Por que as mulheres cobrem suas cabeças dentro da igreja
ortodoxa?
Em muitas
tradições e profissões de fé religiosas, é obrigatório usar roupas discretas ao
ir ao templo – já que, uma vez dentro do templo, nada deve distraí-lo de
pensamentos piedosos. É justamente essa a razão pela qual as mulheres cobrem a cabeça ao entrar em
uma igreja ortodoxa.
Antigamente, na Rússia, o cabelo era considerado uma parte muito
sensual do corpo e, por isso, a mulher casada devia cobri-lo sempre.
6. Por que os ortodoxas ficam de pé na igreja?
Não existe uma regra estrita que exija que
as pessoas fiquem de pé durante a missa na igreja ortodoxa. Em alguns templos,
há bancos para idosos, doentes e deficientes. Mesmo assim, os ortodoxos ficam a
maior parte do culto de pé – e, às vezes, ele pode ser terrivelmente longo,
durando entre duas e quatro horas. Já nas igrejas ortodoxas gregas, há bancos e
cadeiras para todos, assim como nas igrejas católicas.
Isso acontece exclusivamente por tradição, e existem diversas
explicações. Primeiro, a Ortodoxia Russa coloca grande ênfase no feito
espiritual que todo seguidor deve realizar. Ao rezar na igreja, o ortodoxo não
deve descansar pois está no processo de adorar a Deus.
Além disso, os primeiros templos ortodoxos russos eram muito
pequenos (principalmente porque era extremamente aquecê-los no inverno) e
simplesmente não havia espaço para bancos ou cadeiras.
7. Quem são os principais santos
ortodoxos?
Os santos ortodoxos são pessoas que vivera
vidas justas, cheios de profunda preocupação pelos outros. Uma pessoa justa já
morta que ajudou a divulgar a Ortodoxia, serviu fielmente a Deus e realizou
milagres ou se tornou um mártir em nome da fé cristã pode ser elevada à posição
de santo pela Igreja Ortodoxa Russa.
O povo ortodoxo venera João Batista e São Nicolau, assim como os
católicos, mas a Igreja Ortodoxa Russa também tem seus próprios santos: entre
os mais adorados estão Sérgio de Radonej e Vassíli, O Abençoado, entre outros.
terça-feira, 11 de agosto de 2020
OS BOOKTUBERS
Roberto Avelar, o editor
Um dia desses, navegando no Youtube me deparei com algo interessante
que, é cláro, não deve ser mais nenhuma novidade para muitos leitores do nosso
Web-Jornal Gazzetta Cultural; mas que para mim foi uma grata descoberta e
novidade, amei!!! Me refiro aos booktubers, que são pessoas que fazem resenhas
de livros em vídeos e postam no Youtube, não como meros críticos, muitas das
vezes “malas”, chatos, e sim com um olhar de leitores, por vezes apaixonados
por literatura e/ou livros.
Esse tipo de iniciativa deve ser hiper-mega incentivado, tendo em vista tratar-se de críticos honestos e sinceros, por isso o Gazzetta Cultural decidiu abrir espaço para falar desses seres iluminados, Os Booktubers!
Sejam bem
vindos ao nosso simplório Web-Jornal.
Booktubers fazem sucesso ao comentar livros em vídeos no youtube; alguns já conseguem até ganhar dinheiro com isso. Repórter: Victor Bonini
domingo, 9 de agosto de 2020
INTOLERÂNCIA RELIGIOSA É CRIME
INTOLERÂNCIA:
POR QUE O RITUAL DE RASPAR CABEÇA NO CANDOMBLÉ VIRA CASO DE POLÍCIA E A CIRCUNCISÃO RELIGIOSA NÃO?
ADAPTAÇÃO: Roberto Avelar. jornalista
Uma mãe de Araçatuba, no
interior de São Paulo, perdeu a guarda da filha de 12 anos.
Tudo porque a garota
passou por um ritual de iniciação no candomblé em que sua cabeça foi raspada.
A ação foi movida pelo
Conselho Tutelar da cidade, que recebeu denúncias de supostos “maus-tratos e
abuso sexual”. Uma das denúncias foi da avó evangélica da menina.
A adolescente tentou explica que não houve qualquer abuso e sua mão explicou que, durante a cerimônia, ela não poderia deixar o local.
Mesmo assim, foram levadas
à delegacia e liberadas depois de a jovem passar por exame de corpo de delito
no IML, que não registrou nenhum tipo de hematoma ou lesão. Ela, apenas, estava
se tornando filha de Iemanjá, segundo a crença da religião de matriz africana.
Parentes estão perseguindo
as duas (mãe e filha). Lavraram boletim de ocorrência, provocaram conselheiros
tutelares e policiais — tanto fizeram que a avó ganhou a guarda.
É preconceito religioso escancarado, movido por gente fanática e com a anuência das autoridades; “essa gente teima em achar que Deus é exclusividade de uma única religião, apenas, como se Deus fosse tão pequeno e limitado a ponto de se agradar e/ou pertencer a uma única confissão de fé”, diz o teólogo Dom Germano Roberto, bispo do 'Santuário Ortodoxo Bizantino Santíssima Mãe de Deus' em Inoã, Maricá, RJ, Brasil.
Como se trata de uma
religião de matriz africana e identificada com negros e pobres, não há
escândalo.
O ponto é: ou se respeitam todos os rituais, ou não se respeita nenhum. O candomblé não é clandestino.
No ano passado, um debate
tomou conta do Reino Unido em torno da legalidade da circuncisão masculina por motivos
religiosos e culturais. É uma cirurgia dolorosa e geralmente permanente em uma
criança que não consente com aquilo. No caso dos judeus, tem de ser no oitavo
dia. É clinicamente desnecessário e arriscado. Desastres são comuns. Dois bebês
morreram na Itália depois que seus órgãos genitais foram amputados. Em São
Paulo, operações para corrigir barbeiragens de intervenções realizadas em casa
em condições precárias são comuns — mas o assunto é abafado.
Nunca se ouviu falar de pais que perdem seus filhos por causa disso. Não viram caso de polícia porque são rituais de brancos.
FONTE: www.diariodocentrodomundo.com.br/IntoleranciaReligiosa
sábado, 1 de junho de 2019
VIZINHA ROQUEIRA DA VILA MIMOSA...
<<<Mapa mostra o trecho da Rua Ceará que
será ocupado pela Mercadinho Ceará Street
Foto: Divulgação
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Foto: Divulgação / Jota Zeferino
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quarta-feira, 20 de dezembro de 2017
SECOS & MOLHADOS
terça-feira, 19 de setembro de 2017
PESIDENTE TEMER NA MIRA DA JUSTIÇA
segunda-feira, 18 de setembro de 2017
VITÓRIA DA TOLERÂNCIA EM SP
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